Manifesto POEMA VIRAL: outras descobertas ou não?
Antes, procure na placa mãe de seu computador os conectores
Busca do Eu
Dividir soma, rizoma, introdução das linhas intersubjetivas
e almejar outra voz, descobertas
Questions I know
The answers I don’t
células germinais in glass
How about now?
romper raízes, conexão, reverter ontologia,
lógica do E se move entre as coisas
o fundamento não chegou a existir pra ter um fim
a vida são meios de serEsSsSsSsS
riso adquire velocidade no meio
programando O nosso tempo
downloading em círculo
a vida está dentro da vida
em si mesma circunscrita sem saída
dentro sem fora
a palavra dentro da folha
mas a voz não alcança o fundo do abismundo
Águas superficiais se deslocando nas redes da nova arquitetura
Aonde a nau chega?
Quem fica em desabrigo: o cego ou quem vê?
A árvore da vida labirinticamente EnRaiza-Se
A bacia amazônica é uma imensa planície
Pronome posssessivo e liberdade relativa
Nosso mundo não vivido por todos
Agiremos como os nativos, obscura
É a Coisa chamada “Eu”
A questão é viver vida multíplice:
Navegar em vários mares, má-r-ios
Ao mesmo tempo
Desinforme contracanto:
Peçamos o impossível
Como a realidade das estações do ano
E seus mistérios cíclicos
Clico, virtualizo, aponto, ver-tente
O espaço é cativeiro Ou
É comê bebê pitá e caÍ?
Pessoas in despersona’s books
Não sei onde termina o homem
Nem sei onde começa a máquina
Maquinou seu silêncio durante o trajeto
Confronto
Criar seu tempo
Vestir seu sonho
Ruptura com o algoritmo
No meu ma-rítimo, ritmo, timo me fundo
No meu não-tique-taque vagueio
objetivo de Má-r-io é identidade-nação? Tupi to be
não flutuo num mundo onírico em minha realidade?
Há momentos em que a gente falseia, parar, chorar, sorrir.
Passado no presente, futuro num continuum invisível,
Tag sua lembrança, volte àquela criança
Se existo e vejo doenças
Civilizar, alimentar o quê? Queremos?
O mundo não te aceitou como tu eras.
Eras de dissabores.
Caricatura da história.
Macunaíma ser trabalhador da noite
Enquanto vocês dormem, a vida eu vou fiar.
conFio nos misteriosos ritos
pois são passagens para o meu abrigo
É a maldade como um fruto podre
Da imaginação de um explorador
Superar história única, alquimia!
Ser melhor, rever conceitos
Imaginar um Novo Homem
Fruto do ventre
Do momento-ocaso
Labor noCturno,
Macunaíma precisava da Muiraquitã
Ao contrário de muitos,
Deixou às vistas
Tudo aquilo que SentiU
sugar da minha pedra um "Ai, que preguiça!"
brincadeira com a máquina do homem
Eu não consigo ser Macunaíma.
Mas ser a minha garrafa azul de água,
~~~~~será? nado.
Se eu for às estrelas e me conectar...
Sem pontuação, com multiGrito
amparo o meu próximoOoO
num surto Macu ViVo pra mim naíma
de novo.
Esta atividade recebeu contribuições dos mais célebres teóricos sobre os assuntos, que envolvem a literatura e suas relações com o "tempo-espaço":
Virilio (velocidade, revolução tecnológica);
Deligny (redes, círculos, ciclos biológicos);
Borges (literatura e labirinto);
Ferreira Gullar (política na vida cotidiana e busca do eu);
Mário de Andrade (Macunaíma, anti -herói);
Oswald de Andrade ("contracantos poéticos");
Deleuze e Guattari (rizoma, ruptura com a história única do saber),
Silviana Rodrigues (hipertexto, ressignificação ao remontar textos, saltos de consciência, arquivo em desenvolvimento multimodal);
Guy Debord (rompendo a lógica do consumo capitalista, ao questionar a realidade e o espetáculo criado, se utilizando da múltipla vertigem de informações virtuais-reais);
E as mais importantes...
Luciana Moraes (coragem e criatividade);
Manuela Tavares (porque leu Macunaíma e deseja sair da realidade);
Esta atividade recebeu contribuições dos mais célebres teóricos sobre os assuntos, que envolvem a literatura e suas relações com o "tempo-espaço":
Virilio (velocidade, revolução tecnológica);
Deligny (redes, círculos, ciclos biológicos);
Borges (literatura e labirinto);
Ferreira Gullar (política na vida cotidiana e busca do eu);
Mário de Andrade (Macunaíma, anti -herói);
Oswald de Andrade ("contracantos poéticos");
Deleuze e Guattari (rizoma, ruptura com a história única do saber),
Silviana Rodrigues (hipertexto, ressignificação ao remontar textos, saltos de consciência, arquivo em desenvolvimento multimodal);
Guy Debord (rompendo a lógica do consumo capitalista, ao questionar a realidade e o espetáculo criado, se utilizando da múltipla vertigem de informações virtuais-reais);
E as mais importantes...
Luciana Moraes (coragem e criatividade);
Manuela Tavares (porque leu Macunaíma e deseja sair da realidade);